A Chinita vivia acorrentada... Esquelética. Agora imaginem... Acorrentada, sozinha, faminta, e com o cio... À mercê. Assim se geraram os seus pequenotes. São lindos... Mas são a imagem do abandono e da negligência, são a imagem de uma mãe sozinha, acorrentada, na rua, ao frio e à fome.
Imaginem. Imaginem-se assim. Não se acorrenta, não se negligência um animal, uma mãe. Alimenta-se, dá-se abrigo e esteriliza-se. Mas isto não.
Venham conhecer a Chinita, uma mamã muito doce, ainda capaz de dar uma oportunidade ao ser humano, mesmo tendo sofrido o que sofreu.
Agradecimento aos Padrinhos e Madrinhas:
Beatriz Gaspar
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Lisa-Marie Els
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Sílvia Silveira
Os dados aqui apresentados são da exclusiva responsabilidade da instituição zoófila a que pertence o registo do animal.
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